terça-feira, 19 de julho de 2016

Insanidade esquerdopata


Uma das maiores evidências de que o socialismo seria, certamente, a religião mais fanática da história - pois até o islamismo já teve períodos de paz - é o fato pouco conhecido de que, após a morte de Lênin - líder do Partido Bolchevique - em 1924, membros da alta cúpula e outros simpatizantes resolveram embalsamar o corpo do seu "deus."
Não bastasse isso, construíram até mesmo uma pirâmide - um mausoléu - para manter o corpo, onde ele está, intacto, até hoje. Na época, a ideia de embalsamá-lo, acreditem ou não, era baseada na crença de que a ciência, um dia no futuro, seria capaz de ressuscitar os mortos. Daí a tentação desses fiéis seguidores que, certamente, adorariam ver de novo andando sobre a terra um líder genocida.
O culto da personalidade não é exclusividade da URSS, apesar de Leningrado e Stalingrado. Trata-se de algo comum no socialismo. Na atual Coreia do Norte, o líder supremo é visto pela população como um deus, e são poucos os que sabem que ele é só um ditador. A lavagem cerebral feita contra a população daquele país é uma verdadeira insanidade. E tal fato pode ser notado também nas vertentes marxistas, trotskistas ou maoístas. Até mesmo o fato de terem o nome de seus líderes como uma forma de pensamento já é, por si só, um empréstimo da fé cega em outro ser humano.
O liberalismo tem seus grandes pensadores, do presente e do passado, mas as pessoas que gostam de Milton Friedman não se declaram "friedmistas", os que seguem Mises não se dizem "miseistas." Eles próprios, em suas longas vidas, reconheceram certos erros e foram, no fim das contas, apenas humanos excepcionais, jamais foram vistos como entidades divinas. Enquanto o socialismo, muito pior do que uma religião em si, é uma forma de culto psicótico a pessoas e figuras que deixaram como legado apenas destruição e morte.
Abaixo, a foto de Lênin, ainda preservado, aguardando seus fiéis seguidores ressuscitarem-no. É o mito do messias adaptado.
Crédito: Texto retirado da página do facebook Estadomiguxos

domingo, 3 de julho de 2016

1% mais ricos tem o mesmo que 99% mais pobres, portanto o capitalismo deu errado

(Fonte: G1)

É comum vermos esse tipo de sensacionalismo. Vamos falar sobre isso?


Tio Patinhas


Quando vemos esse tipo de notícia, imaginamos que esse 1% é formado por gente como o Tio Patinhas, que possuía um cofre com ouro e nadava em sua fortuna que ficava lá guardada apenas para o prazer dele. 

O processo


Nenhum desses ricaços que fazem parte deste grupo poderia manter seu dinheiro parado nem que tentasse. O que temos que entender é que essas "fortunas" não são compostas por dinheiro puro. Elas são em sua maior parte empresas que empregam milhões e o que estiver em qualquer conta, em qualquer banco, é usada para dar lastro aos empréstimos que são feitos diariamente, movimentando toda a economia. 


Distribuição de renda


E outro detalhe que, em geral, a esquerda acha que é algo ruim, é a desigualdade. Em primeiro lugar, se você der uma de Robbin Wood e tirar todo o dinheiro desse 1% e distribuir ao resto da população, o efeito será nulo para os que receberem o dinheiro, pois receberão muito pouco e rapidamente estarão na mesma situação financeira de antes(a maioria)... e pouco tempo depois surgirão novos ricos, empreendedores, criadores de inovações. Igualdade não é importante, não adianta nada transformar o mundo em uma grande Cuba, onde todos são igualmente miseráveis. 

O capitalismo


O capitalismo permitiu a acumulação de grandes riquezas nas mãos de poucos, é verdade. Mas esse mesmo capitalismo herdou um mundo onde as pessoas viviam até os 30 anos(com sorte), infância não existia e até mesmo reis(em sua maioria) dormiam em camas de palha. Esse capitalismo pegou esse mundo, produziu comida o bastante para multiplicar exponencialmente a população para os bilhões, permitiu inovações médicas e higiênicas que fizeram nossa expectativa de vida pular para mais de 80 anos, permitiu que o conceito de infância fosse criado, eliminou a escravidão(sim, pois no capitalismo é mais barato produzir com trabalhadores livres), estimulou e estimula o desenvolvimento de tecnologias novas o tempo todo, pois os inventores querem ganhar dinheiro. Ao contrário do que alguns dizem, o capitalismo não deu errado, ele deu certo. Existem inúmeras falácias usadas para dizer que o capitalismo deu errado, todas elas refutadas, porém insistentemente usadas por intelectuais desonestos, militantes ignorantes e até mesmo muitos professores de história. 

Falácia das guerras criadas pelo capitalismo


Guerras existem desde a criação do primeiro estado, e antes disso o conflito é parte inerente das relações humanas, não é fruto ou consequência do capitalismo, mas da violação da propriedade privada, que inclui a propriedade do corpo, nem é necessária uma argumentação mais complexa para confirmar isso. 

Falácia das crises cíclicas do capitalismo


Nenhuma das crises ocorridas foram decorrentes de ciclos, muito pelo contrário, foram consequências de intervenções estatais, inclusive previstas com antecedência por economistas liberais, como foi o caso da crise de 29, prevista por Mises. Posso citar cada uma das crises ocorridas desde então mostrando que foram decorrentes de intervenções e citando economistas que anunciaram cada uma delas. Foi o caso da crise que vivemos desde 2015 no Brasil, foi anunciada no mínimo desde 2010 pelo economista Rodrigo Constantino, que previu até o ano em que ocorreria, dizia que a economia brasileira era uma bomba relógio.

Falácia dos miseráveis da África e outros como consequência do capitalismo


Todos os países miseráveis da África são países ditatoriais e nada capitalistas. O mesmo vale para fábricas da Nike e outras na Ásia, que se instalam em países nada capitalistas e aproveitam a miséria criada por ditadores e governos corruptos para ter mão de obra barata. O capitalismo não gera miséria, o capitalismo gera riqueza, mas é da natureza do capitalismo aproveitar as melhores oportunidades, se você governa um país em que a população é miserável, vai naturalmente atrair empresas querendo aproveitar-se da população desesperada. Essas pessoas não são miseráveis por que a fábrica da Nike está lá, se a fábrica não estivesse lá eles continuariam miseráveis e ainda seriam desempregados. E nem vou falar sobre direitos trabalhistas, pois abordei esse assunto aqui.

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