quarta-feira, 27 de abril de 2016

Cuspir como "argumento" político













Nova moda entre os esquerdistas parece ser argumentar com fluidos corporais. Não vou nem me dar ao trabalho de entrar nos detalhes de cada um dos eventos. É sério isso? Em que realidade paralela alguém vive para defender que uma total falta de respeito como cuspir em alguém é justificável como resposta para uma discussão?

E pior do que isso, aparentemente começaram a surgir vídeos de apoio onde "estudantes" cospem ou urinam e defecam publicamente em fotos do Jair Bolsonaro.


Surrealismo para dizer o mínimo. Esses são os intelectuais de esquerda? Eu já havia considerado uma ofensa desnecessária na época em que alguns LGBTs fizeram uma reprodução da crucificação de Cristo com uma transexual ou algumas feminazis feministas enfiando crucifixos nas vaginas em público. Mas agora não tem mais como dizer que é um protesto. Isso é nada mais do que uma demonstração sem qualquer escrúpulo de falta de respeito. É isso? Quando terminam os argumentos vamos começar a cuspir e jogar merda uns nos outros? Somos macacos? Acabou o debate, vamos jogar cocô em quem discordar. 

O que me impressiona não é a falta de respeito. Mas os que ainda tentam defender os atos como justificáveis. "A mas o Bolsonaro defende torturador"... Não importa se o Bolsonaro bostejar, se ele está certo ou errado em suas ideias, NADA justifica. Se você, mesmo sendo um esquerdista, admitir que não existe desculpa para isso já possui o meu respeito, do contrário eu te considero um imbecil e não vale nem a pena conversar com você, visto que eu posso acabar cuspido. Os mesmos que ficaram revoltados ao ver o Bolsonaro chamar de analfabeta uma repórter que chamou ele de mentiroso e se recusou a ir na biblioteca do congresso para comprovar o que ele dizia, os mesmos que se revoltaram ao ver ele dizendo que a Maria do Rosário "não merece ser estuprada", depois dela chamar ele de estuprador três vezes... Esses mesmos defendem Jean Wyllys mentindo descaradamente sobre ter sido ofendido ou agarrado como desculpa para cuspir em um colega deputado. 

Desculpe-me, mas se você defende esse tipo de coisa, ou você é um desonesto intelectual ou é um imbecil mesmo. Não existe outra alternativa. 

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